Oferenda para Pomba Gira Rosa Caveira: Umbanda

Postado por: Ebomi at 19:58 23 Comentarios
Veja o que oferecer de presente com essa oferenda para Pomba Gira Rosa Caveira para abrir os seus caminhos trazendo sorte, dinheiro, emprego, paz, prosperidade e tudo mais que você quiser pedir para este Pomba gira que é mulher de Exú João Caveira entidade típica da religião espírita da Umbanda, mas também muito cultuado e prestigiado dentro da Nação do Candomblé.


rosa caveira

OFERENDA PARA POMBOGIRA ROSA CAVEIRA

Lembrando que aconselho que não faça este trabalho (macumba) com  a inteção de prejudicar alguém (feitiço para o mal) ou algo do tipo, pois como foi explicado a cima o Ebó de Oferenda é para Irê (sorte/positivo) devendo ser utilizado para o seu bem ou de outrem.

MATERIAL NECESSÁRIO PARA OFERENDA DA POMBA GIRA:

* Um alguidar (oberó)
* Oito qualidades de frutas
* Mel de abelha
* Fubá de milho
* Sete velas vermelhas
* Sete velas rosas
* Sete velas amarelas
* Sete rosas amarelas
* Um vinho moscatel
* Treze folhas de chicória

COMO FAZER A OFERENDA DE ROSA CAVEIRA :

Untar o alguidar (oberó) com mel de abelha, forrar com as folhas de chicória, cortar as frutas com casca, fazer uma farofa (padê) com  o fubá de milho e o mel de abelha, misturar com as frutas cortadas  e colocar no alguidar (oberó). Colocar o nome da pessoa por  cima, regar com o vinho moscatel, enfeitar com as rosas amarelas, acender as velas em forma de caminho e fazer os pedidos a Exu.
  • Qual local ofereço isso  para essa Pomba Gira?
Resposta: Na Estrada de subida
  • Em que horário para dar esse presente para Rosa Caveria?
Resposta: Pela manhã, em dia de sol
  • Em que Dia da Semana o Ebó deve ser entregue?
Resposta: Em uma Segunda-feira da Lua Crescente.
  • O que devo falar para Pomba Gira na hora do trabalho?
Resposta: Faça a saudação de Exú, e cante pontos para Pomba Gira e não esqueça de pedir licença na encruzilhada, pois lá existe um dono e morador!

PONTOS CANTADOS PARA EXÚ NA UMBANDA COM LETRA: GIRA DE EXÚ

São vários pontos cantado e tocado para Exú na Umbanda, se você gostar inscreva-se no canal do YouTube que estou sempre postando atualizações da Umbanda e do Candomblé!

Canal do Youtube – Candomblé/Umbanda

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Lorogum é o ritual da quaresma no Candomblé

Postado por: Ebomi at 12:34 0 Comentários
O Lôorogun ou Lorogum é uma festa, um ritual da quaresma no do Candomblé (cerimônia) restrita ao ilê axé, no caso só os Omo (filhos) do Barracão (terreiro ou casa de santo) de Santo devem participar, pois infelizmente nossa religião é formada por preceitos que onde em particular só os iniciados ou graduados (Ebomi) pode ver o ritual, como Babalorixá, Yalorixá, Ekeji, Ogans e filhos de santo.

Lorogum Ritual da Quaresma no Candomblé

Ritual da Quaresma no Candomble O Lorogum
Essa cerimônia é constituída pelo fechamento do Egbé durante a Quaresma.

Descarrego para Quaresma

Este ritual evita que forças negativas atinjam o Egbé e os filhos-de-santo, que deverão permanecer resguardados durante este período.

Para que se realize o Lôorogun são necessários os seguintes procedimentos:


- Todos devem chegar cedo ao Egbé e tomar o banho de costume;
- É indispensável a participação de todos os filhos-de-santo;
- Preparar um grande Ebó com todos os tipos de comida;
- Agradar Exu e Egun;
- Todos deverão agradecer seus Orixás e;
- Todos os Orixás deverão permanecer acesos durante a quaresma.

É evidente que todo Egbé possui seu ritual próprio e isto de ser respeitado.

A realização do Lôorogun é indispensável em um Egbé, pois o Axé é a fonte da realização e do poder e uma vez abalado todos serão atingidos e responsáveis. Se o indivíduo se diz filho-de-santo, às vezes com orgulho exagerado, deve saber que possui direitos e OBRIGAÇÕES.

O final desta cerimônia é marcado pela manifestação de todos os Orixás nos filhos-de santo, que são a seguir recolhidos ao Roncó, de onde sairão com as respectivas folhas de cada Orixá incorporado na palma da mão e comidas cruas dentro de uma sacola branca de murim.

Na saída dos Orixás canta-se:


“O Lôorogun eu
O lôorogun já já
Acajá loni ago man sãn
O loôrogun já já”. (Bis)

Os Orixás fazem um sacudimento em todos os presentes e distribuem as comidas. Os Ogãs e todas as demais pessoas que não estão incorporadas retiram os enfeites do Barracão e colocam em um cesto junto com as folhas que foram usadas no sacudimento. Tudo será despachado em lugar determinado pelo Babá.

Todos deverão levar flores para ofertar aos Orixás após a realização do Ebó de sacudimento.

ESCUTE E APRENDA OS CANTICOS DOS ORIXÁS EM KETU




Esse vídeo é uma playlist, isso significa que todos os canticos de Orixás em Ketu com letra em yoruba e tradução do meu Canal do youtube estão aqui, caso goste compartilhe o canal ou dê um like (gostei) e se inscreve lá para acompanhar todos os vídeos com letras e traduções da Umbanda e do Candomblé (rezas, orikis, canticos).

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Como acabar com Alcoolismo com Ajuda de Exu Tiriri: Feitiço

Postado por: Ebomi at 12:46 8 Comentarios
Esse Feitiço é para curar o vício de bebidas (alcoolismo) com a ajuda de Exú Tiriri de Umbanda. Separei este Ebó ou até mesmo uma simpatia mais ligada a macumba, mas não importando de qual religião você seja tanto do candomblé, Umbanda ou simplesmente um devoto, pois muito irmãos da religião vem até o site pedindo para ajudar um parente que está com esse problema. Eu Autor Ebomi tenho fé que você conseguirar vencer esta batalha.

Matérias Necessários para Oferenda de Curar o Vício de Bebida


Feitiço para acabar com alcoolismo - curar vicio - macumba - trabalho-ebó

* Um oberó (alguidar)
* Treze bifes de fígado frescos (bovino)
* Folhas de Mamona (também bem saudáveis)
* Três garrafas de cachaça (de 600 ml)
* Sete velas comuns branca (é a fina mesmo)
* Azeite de dendê (1 litro)
* Sete charutos  (não há necessidade de ser um charuto muito caro)
* Sete cópias com o nome da pessoa (escreva em um papel virgem à lápis)

Como preparar o feitiço para curar alcoolismo


Lavar o (oberó) alguidar com cachaça, forrar o (oberó) alguidar, com as folhas de mamonas, chamuscar os bifes com azeite dendê; colocar as cópias dos nomes no (oberó) alguidar, colocar por cima os bifes, regar os mesmos com o azeite de dendê e cachaça, acender as velas e os charutos. Entregar a exu, pedir que ele leve a bebida daquela pessoa.

Local onde deve ser feita a oferenda : Dentro da Casa de Exú, ou até mesmo em uma Encruzilhada aberta (com 4 pontas).

Horário que deve fazer este Feitiço : Às doze horas (meio dia)
Dia da semana : Segunda-feira seria o melhor dia, pois este é reservado aos Exús e entidades de

Umbanda tais como o Povo de Rua, Caboclo, preto Velho e também as Pomba Giras.

- Não se esqueça de louvar os Exús com pontos, saudações, etc.

Obs: Essa Magia tem efeito sim no lado espiritual onde o Negativo faz com que a pessoa não resista ao álcool, mas recomendo que o alcoólatra deve ter um acompanhamento médico e um grande suporte de seus familiares mais próximos, não devendo simplesmente só se apegar ao trabalho de cura espiritual relacionado a cima com Exú Tiriri.

PONTOS CANTADOS E TOCAS PARA EXÚ E POMBA GIRA

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História de Pomba Gira Maria Padilha das 7 Encruzilhadas: Umbanda

Postado por: Ebomi at 13:30 3 Comentarios
Essa  história foi contada pela Pomba Gira Maria Padilha da 7 Encruzilhadas (Exú de Umbanda) que trabalha na Egrégora do CECP, visando explicar algumas dinâmicas de trabalho. Os personagens dessa história receberam nomes fictícios para preservar a imagem dos mesmos.

Carlos se dirige a um Centro de Umbanda indica por um amigo, pois a sua vida já não se encontrava tão bem e situações materiais bastante complicada. Sua mãe vive doente, já tendo ido a diversos médicos sem sucesso na cura.

O seu pai foi demitido da empresa que trabalhava há mais de 25 anos e vive deprimido e chorando pelos cantos. Ele mesmo desempregado há três anos, vê o seu filho adoecer sem condições de comprar o medicamento. A sua esposa, única ainda empregada, apresenta sérios indícios de fadiga mental e física.

Pomba Gira Maria Padilha das 7 Encruzilhadas - Umbanda
História contada pela Pomba Gira Maria Padilha

Ao chegar no centro descobre que é dia de consulta com Preto Velho. O seu amigo Cláudio, vai explicando a rotina da casa e como ele deve agir e pedir na hora da consulta.

Chega finalmente a sua vez de se consultar, o seu pensamento está coberto de dúvidas, achando que estava chegando ao fundo do poço ao se dirigir a um terreiro de macumba, falar com uma pessoa que nunca viu antes na vida e abrir o seu coração, suas dúvidas e temores. Num primeiro momento acha graça da posição do médium todo curvado e do jeito de falar, não consegue se aquietar, mas o Preto Velho vai aos pouquinhos ministrando alguns passes e por fim Carlos começa a se abrir.

O Preto Velho a tudo ouve, manifestando de tempos em tempos palavras encorajadoras para o aflito Carlos.

Carlos não entende o por que, mas enquanto ele fala, o Preto Velho vai estalando os dedos em volta dele, olha discretamente para o copo d’água ao lado da vela, joga para cima a fumaça de seu cachimbo, e assim vai firmando e passando as informações para os guardiões que pertencem a egrégora da Casa, que através dos Exus de trabalho partem com a velocidade do pensamento para a casa de Carlos.

Em dado momento, o Preto Velho que está “preso” ao corpo carnal do médium e consequentemente com sua visão limitada, utiliza alguns elementos místicos e ritualísticos para proporcionar alívio ao Carlos.

Diz no final da consulta que irá trabalhar para ele e toda a sua família, dá algumas recomendações sobre como rezar e elevar o pensamento a Deus e se despedem.

Carlos tem alguma sensação de alívio, sente-se mais leve e confiante, mas ao mesmo tempo não acredita que meia dúzia de estalar de dedos vão “resolver” o seu problema… Incrédulo, mas não tão fraco retorna a sua casa sem nem imaginar que a batalha está apenas começando.

O Preto Velho ao ver Carlos se levantar e ir embora sabe que a essa altura toda a egrégora da Casa já está se preparando para a batalha, e, apesar de ainda estar preso ao corpo do médium pelo processo de incorporação, pôde perceber que será grande.

Mas ainda há o que ser feito em terra… Precisa descarregar o seu aparelho e o terreiro. Terminado o sarava ele parte indo se unir com os outros membros da egrégora.

Com o término dos trabalhos, os médiuns começam a ir embora e no Terreiro de Umbanda se faz silêncio. Mas um silêncio apenas aos ouvidos humanos, pois os sons ali emitidos estão numa frequência diferente dos sons conhecidos nessa Terra.

E os médiuns pensam: “A gira terminou.”
Não meus caros, a “gira” está apenas começando.

A egrégora da Casa está reunida dentro do terreiro aguardando o retorno dos Exus de Trabalhos com as informações reais de cada consulta que foi realizada.
Os Exus e Pomba Giras vão retornando, um a um.

O Mentor da Casa assiste e faz intervenções quanto às deliberações do Alto, e os Chefes de Linha estabelecem o famoso “quem vai fazer o que”. Tudo isso ocorre em ambiente absolutamente harmônico e organizado.

Exus, Caboclos e Pretos Velhos trocam impressões a respeito dos problemas apresentados e deliberam.

Mas, voltando ao nosso amigo Carlos. (Nesse momento vou dar nomes fictícios também as entidades envolvidas nesse trabalho. Digamos que o Preto Velho que atendeu Carlos chama-se Pai Benedito e o Exu de Trabalho chamado por ele foi Exu Marabô).

Quando Exú Marabô retorna com as informações a respeito do que encontrou na casa de Carlos, o diálogo que se dá é o seguinte:

Marabô: É, Pai Benedito, a situação lá está bem complicada.

Pai Benedito: Eu já suspeitava. O que você viu?

Exú Marabô: A casa do moço Carlos foi totalmente absorvida por uma rede de energia que tem seres bem grotescos mantendo-a firme. Segui buscando a origem dessa rede e me deparei com uma construção logo acima da casa.

CONTA A HISTÓRIA MARIA PADILHA DAS 7 ENCRUZILHADAS:


Adentrando ao recinto vi uma inteligência poderosa por trás disso, mas sem nenhuma relação direta com nenhum dos envolvidos. Buscando entender a “trama” continuei procurando o porque daquilo e encontrei uma mulher bastante dementada, com um aparelho acoplado em sua nuca e pude “ler” seus pensamentos e “sentir” seus desejos que eram de vingança para com o pai carnal do moço Carlos. Vi também que eles ainda não sabem que o moço Carlos veio aqui no terreiro.

Bem, em resumo: A inteligência envolveu essa pobre infeliz e prometendo-lhe “devolver” o pai do moço Carlos pra ela e suga suas energias que é retro-alimentada pelo sentimento de culpa que o pai do moço Carlos tem. Parece que foi uma aventura dele na juventude, só não me preocupei em saber se desta ou de outra vida, pois achei que os dados que tinha já eram suficientes para podermos trabalhar.

Pai Benedito: Sim, sim… Mais do que suficientes! Não estamos aqui para julgar ninguém. Isso cabe ao Pai.

Bem, nesse caso teremos que destruir essa construção, mas precisamos primeiro recuperar a moça, e já que o pai de Carlos está involuntariamente retroalimentando a construção, precisaremos de recursos para auxiliar os familiares também.

Assim, Pai Benedito se dirige ao Caboclo Flecha Dourada, responsável pela corrente de de obsessão daquele terreiro e expõe a situação.

Imediatamente o Caboclo determina que a Pomba Gira Figueira irá utilizar os seus elementos místicos para que a equipe de resgate da Casa recupere a moça e quem mais tenha condições de tratamento e a “equipe de força” destrua a construção e todos os equipamentos dentro dela.
Tarefas distribuídas, eles partem para a construção.

Caboclos, Pretos Velhos e Exus guardam uma certa distância da construção e observam a Pomba Gira Figueira assumir uma configuração praticamente transparente.

Ao chegar perto da construção percebe-se sair de sua boca uma espécie de fumaça enegrecida que começa a tomar conta do ambiente. Logo atrás dela, homens empurram uma espécie de carrinho, que lembram os carrinhos usados em minas de escavação de carvão.

Conforme a Sra. Figueira (Pomba Gira) vai entrando no ambiente tomado por essa fumaça negra, os seres que lá estão caem em profundo sono, sendo resgatados pelos homens e colocados dentro dos carrinhos. A ação dela é rápida. Ninguém percebe a sua presença.

Quando todos são resgatados, a Sra. Figueira começa a manipular a energia dos instrumentos dentro da construção mudando sua forma, plasmando outras energias e transformando os instrumentos em bombas autodestrutivas.

Finalmente sai da construção e os Exus que compõe a “tropa de choque” ou “equipe de força” passam a detonar a bomba e a destruir a construção e a malha que envolve a construção material na Terra e a prender os seres grotescos que dão sustentação a malha no ponto da construção material.

Caboclos e Pretos Velhos começam a tratar ali mesmo as inteligências retiradas da construção, colocando-os em macas e direcionando aos locais adequados aos tratamentos que irão receber, sob os olhos atentos dos Exus Guardiões, Amparadores e de Trabalho.

Outros partem para a construção material e começam o trabalho individualizado entre os membros da família. Exus fazem o trabalho de limpeza e descarga, resgatando os “perdidos”, para serem encaminhados para os trabalhos de de obsessão da Casa de Umbanda, abrindo espaço e dando condições vibratórias para o trabalho dos Caboclos e Pretos Velhos que é o de inspirar pensamentos de perdão ao pai de Carlos, de esperança no próprio Carlos, saúde e bons eflúvios na esposa e mãe de Carlos. Através de passes magnéticos Caboclos e Pretos Velhos transformam o campo vibratório da casa e cuidam de seus moradores.

Enquanto tudo isso ocorre a casa dorme, e todos são tratados em espírito.

Enquanto isso os médiuns daquele terreiro também dormem em suas casas, mas alguns estão doando ectoplasma, auxiliando nos trabalhos de transmutação energética. Uns participando ativamente e outros observando e aprendendo, através do processo de desdobramento, assistem a boa parte dos trabalhos.

Após o trabalho realizado o Mentor da Casa sorri.


É claro que todos sabem que de agora em diante é de acordo com o merecimento de cada um, de cada membro dessa família, tudo dependerá do quanto cada um irá lutar para melhorar, mas agora sem as “amarras” ou interferência do Astral Inferior.

A Umbanda através de uma ação conjunta dos componentes da egrégora de uma Casa de Umbanda pôde proporcionar alívio, conforto e libertação aos membros da família e auxílio aos irmãos perdidos nas trevas da ignorância, do ódio, do rancor, do remorso e da culpa.

Mesmo que Carlos nunca mais volte ao terreiro para agradecer a melhora, ou que nunca desperte para a ajuda que recebeu,mesmo que o pai de Carlos nunca se perdoe, a Umbanda se fez presente em Caridade e Amor!

POMBA GIRA MARIA PADILHA PERGUNTA A VOCÊ:


Agora diga com sinceridade, após ler tudo isso você ainda acha que Exu é o Diabo?

Você acha que importa ficarmos discutindo se Exu, a Umbanda e seus Orixás vieram da Atlântida, da África ou do quintal da sua casa?

Se ainda lhe resta alguma dúvida eu afirmo a minha certeza: a Umbanda nasceu do Coração de Zambi em Sua Infinita Misericórdia por nós! Porque só a Umbanda tem quem nos defenda e proteja independentemente da nossa ignorância nos impedir de reconhecê-los como bons e amigos!

Obrigada Exu pela proteção, defesa e principalmente por ter tanta paciência com a nossa ignorância!
Salve os nossos amigos, defensores e compadres! Sarava Exu e Pomba Gira!
Laroyê Exu!!!

Pontos cantas Para Pomba Gira Maria Padilha

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Como Oxalá aprendeu a produzir a cor branca

Postado por: Ebomi at 18:43 0 Comentários
Como todos nós sabemos o Orixá Oxalá é o senhor do Branco, é quem guarda os albinos. Uma de suas oferenda é o Ebô (canjica branca cozida), mas poucos sabem como Oxalá aprendeu a produzir a cor branca.

A lenda de Oxalá é o senhor do branco

Então Como Oxalá Aprendeu a Produzir a Cor Branca?

Conta o itan (lenda) que certa vez, quando todos os orixás estavam reunidos, o Orixá oxalá deu um tapa em Exu Elegbara (Orixá) e o jogou no chão todo machucado; mas no mesmo instante Exu se levantou, já curado.

Então oxalá bateu em sua cabeça e Exú virou um anão; mas se sacudiu e voltou ao normal.
Depois oxalá sacudiu a cabeça de Exú e ela ficou enorme; mas Bara (Eshu) esfregou a cabeça com as mãos e ela ficou normal.

A luta continuou, até que Exú tirou da sua própria cabeça uma cabacinha;

E logo dela saiu uma fumaça branca que tirou as cores de Oxalá e entregou a ele, dai por diante Oxalá passou a ser o dono da cor branca, ou tudo aquilo que é muito claro, oposto ao preto (dudu), pois esta cor Ewó de Oxalá (Oxaguian ou Oxalufan) não importando a qualidade (Caminho).

Qualidades de Oxalá

Os cânticos do Orixá com letra e tradução

Quer ler o texto escrito dos canticos que estão no vídeo acesse a postagem completa do Orixá Oxalá em suas cantigas no Ketu em yoruba com a tradução para o Português.

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Caboclo Cobra Coral: Umbanda

Postado por: Ebomi at 19:00 10 Comentarios
Quem é que nunca ouviu falar da entidade de Umbanda tão prestigiado o Caboclo Cobra Coral, ele é um guia forte com muita luz, ele assobia é alto e chega até dar cala frios e mexe com a mediunidade de quem está perto: Okê Caboclo, Salve meus Caboclos! 

O caboclo cobra coral, é muito respeitado dentro da umbanda e trabalha na linha da Cabocla Jurema, e também até fora dela, basta ver o trabalho que a fundação cobra coral faz no Brasil.

Caboclo de um respeito, muito grande pelo ser humano e suas fraquezas, ele também é conhecido no mundo espiritual, pelo seu trabalho, trabalhador incansável que é ,em prol da umbanda. Já no astral, os chefes do submundo o conhecem e temem, pois seu trabalho já se fez sentir também por la. No fim do artigo sobre esse caboclo de Umbanda você poderá ouvir e aprender a cantar um dos Lindos Pontos deste Caboclo.

caboclo cobra coral de Umbanda

O caboclo cobra coral, trabalha também com elementais e elementares, alias eles estão dentro dos terreiros de umbanda mais que imaginamos. Ao começar seu trabalho, ele se faz acompanhar previamente de um ou dois elementais, que retiram da terra, e dos vegetais fluidos para descarregar os filhos de fé que a sua procura vem. Alias, este é o motivo pelo qual muitos dos caboclos de sua falange não fumam(muitos, não todos).

Cobra coral, não faz o mal, ele só faz o bem. Se você ver ou ouvir um cobra coral fazer o mal, duvide, pois este não é um verdadeiro cobra coral.

Ele é muito gentil, e fala quase que corretamente o português. você não ovirá seu cobra coral, tratar alguém com grosserias, se ouvir o médium pode estar confundindo algumas coisas.

Cacique flecheiro, comanda uma legião de espíritos que se equivalem pelo saber e companherismo uns com os outros. Numa demanda, sabem como vence-la sem deixar mágoas, e não raras vezes, os desafetos fazem as pazes.

Trabalhador, incansável, lida com os quatro elementos e quase sempre se ouvirá falar bem dele.

Ao contrário do que se parece, o caboclo cobra coral tinha uma cobra, mas esta cobra era uma jibóia. que após a morte dela foi trocada por uma sucuri (que coisa, não).

Os melhores Pontos de Caboclos e Boiadeiros


Por que o nome Caboclo Cobra Coral?


O nome ele, ganhou devido a pintura de seu rosto nas batalhas de sua tribo com as tribos do norte do pará.

Esse Caboclo caminha com quem tem os orixás Xangô, Oxóssi, Yansa, E Oxum em seu cumutue terá certamente a proteção esta entidade.

Ponto Cantado e Tocado para Caboclo Cobra Coral na Umbanda

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Oração e Saudação ao Orixá Iemajá: Letra Yoruba e Tradução

Postado por: Ebomi at 14:56 2 Comentarios
Veja a Saudação ao Orixá Iemanjá em Yoruba com a sua tradução para o português com cantigas para esta Yaba, ela é dona do rio que desagua no mar, ela é senhora mãe dos filhos peixes, considerada no Brasil (Candomblé) em partes do culto como mãe de todos orixás e dona das Cabeças (ORI espiritual), considerada na Umbanda como Iemanjá (Janaina). Confira o video com áudio, letra e tradução da reza (Oração) dos videos que estou editando de como falar com o seu Orixá.

Saudação Iemanjá com letra e tradução da reza

SAUDAÇÃO COM A TRADUÇÃO PARA O PORTUGUÊS

Iemanjá senhora do mar
É minha mãe que se alimenta de etú
É minha mãe que se alimenta de pato
Jogun Oxo Iemanjá no mar
A que possui seios fartos
Xola gbadé minha mãe que tem filhos na superfície das águas
Minha mãe que se enfeita com Osun
Minha mae , mãe elegante que possui um barco em ixeri
Diante da casa da senhora dos barcos brota a prosperidade
No quintal da senhora dos barcos brotam pérolas.
Dona do Carneiro preto que oferecido no meio das águas.
Lá chegando, sob sua força tronou-se branco.
A que tem filhos a beira do rio
A que faz as águas se misturarem.
Minha mae está erguendo as mãos suavemente dentro das águas

Texto em Ioruba

Jogum- oxo
iYemanjá lokun
Iyá mi ni njé eran etú
Iya mi na ni njé era pepeyé
Jogum- oxo iYemanjá lokun
Olomu Agu-isi
Xolá gbade iya mi a fi omo
Tere loju Omi
Iyá mi losun
Iyá mi la kesan
Omo oloko nilé exeri
Iwaju oloko a ma sowo
Eyinkulé oloko a ma so jingbá ileke
Omo alagbo dudu gbolojo wo inu odo
O de di funfun
A lomo lesé odo
Omo ayilu omi
Iya mi nxe owo legue elegue e ninu omi
Jogun oxo

VIDEO ORIKI SAUDAÇÃO DE IEMANJÁ

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Orixá Abita: Quem é este Ser?

Postado por: Ebomi at 17:15 0 Comentários
 Abita é um Orixá. É uma fundação composta por três alboranes: ABTA, Ara UNLA, Tentaorun e Ikoko. Representa a existência do mal e do seu vasto poder. Da mesma forma representa o conhecimento extensivo para salvar do mal com o mal e para mata-lá de uma forma fulminante.

Como se trata de uma espécie de Ossain com grande poder sobre o outro lado, é usado regularmente por danos e muitos fazem uma analogia entre ele e o diabo.

Abita é a encarnação do mal, o intempestividade, é o conteúdo de energia, o lado escuro da paixão, a força que oprime, que é o lado negativo que é preciso para livrar alguém do negativo.

Origem de Abita não é precisamente conhecida, mas é dito ser o filho de Olosa, o mal que habita terra antes Exu (o primeiro Orixá a pisar em Ayê), e viveu nas sombras antes de o mundo fora do mundo, é uma entidade natural e malévola, é usado para mal.

Orixá Abita o Diabo

Abita nascido em OKANA e Odu que conta a sua origem é a seguinte, uma vez que Shangô (Orixá) teve um filho que todo mundo estava errado e faltou carinho, quanto mais pessoas se aproximaram, rejeitou-a por o que foi um dia à beira-mar em busca de alívio e perguntou Oshun (Oxum) para ajudá-lo com seu estômago, então ele decidiu dar-lhe os ossos cada vez que alguém machuca-lo, protege-lo, mas eu saí pior quando eles se sentiam desculpe por seu filho tentou abraçar e picado para que o partido mais até desolado voltou para a margem do rio e exposta a sua dor e com medo Xangô, xangô em que céu e lamentar por seu filho, rendeu três cambalhotas e tornou-se abita senti uma enorme coragem e deu a seu filho um anel para você sempre que você precisa falar.

É assim que a analogia de Xangô nasceu e abita, alguns dizem que Xangô a descobrir seu poder tornou-se o diabo, até Ifá salvou, no entanto, existem várias versões desta história.
Abita exemplifica o poder excessivo e fácil resolução das coisas, como nós consideramos o Pataki (história).

Que conta a lenda (iton) do pacto com o diabo, era uma vez um homem que passou muitas coisas ruins, mas ele foi para Orumilá para se consultar o Oracúlo, o adivinho  recomendou que fazer ebó no topo de uma colina com um galo e uma pedra, de modo que o homem foi, no entanto, parou para refletir a dúvida e questionamento quanto ao Orunmilá como ia resolver com uma receita tão simples, então o Adivinho disse: iria vender sua alma ao diabo só para resolver os seus problemas no momento?

O diabo logo apareceu e deu a sua palavra de resolver todos os problemas e fez a sua oferta.
Logo encantado com a proposta do de Abita (Diabo) a pessoa aceitou a riqueza em troca de sua alma, e foi isso.

Logo Abita começou a espumar-se e o homem viu-o todos os negócios indo muito bem e ele estava muito feliz. A pedra que espumou causou grandes problemas matando seus animais e os escravos, e transformou-se em cão atacando diretamente o pescoço do homem que logo foi consumido pelo animal, e foi assim que a aliança entre o homem e o diabo.

Não desacredite em Abita sendo você do Candomblé ou Umbanda, pois ele sempre acha uma maneira de se aproximar de você.

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